D G Geme o restolho, triste e solitário Em G D a embalar a noite escura e fria B7 Em G e a perder-se no olhar da ventania Em A# D que canta ao tom do velho campanário Geme o restolho, preso de saudade esquecido, enlouquecido, dominado escondido entre as sombras do montado sem forças e sem cor e sem vontade Geme o restolho, a transpirar de chuva nos campos que a ceifeira mutilou dormindo em velhos sonhos que sonhou na alma a mágoa enorme, intensa, aguda D Em G Mas é preciso morrer e nascer de novo D D/C Bm semear no pó e voltar a colher G Em há que ser trigo, depois ser restolho G A# D há que penar para aprender a viver Em G e a vida não é existir sem mais nada D D/C Bm a vida não é dia sim, dia não G Em é feita em cada entrega alucinada G A# D prá receber daquilo que aumenta o coração Geme o restolho, a transpirar de chuva nos campos que a ceifeira mutilou dormindo em velhos sonhos que sonhou na alma a mágoa enorme, intensa, aguda Mas é preciso morrer e nascer de novo semear no pó e voltar a colher há que ser trigo, depois ser restolho há que penar para aprender a viver e a vida não é existir sem mais nada a vida não é dia sim, dia não é feita em cada entrega alucinada prá receber daquilo que aumenta o coração Voltar à lista de cifras de Mafalda Veiga |
Ferramentas interactivas para o ajudar a identificar acordes, completar progressões, identificar escalas para solar, etc. São inéditas, desenvolvidas por nós e, dificilmente encontradas noutro sítio.
Estes textos foram escritos por nós para ajudar quem tem pouco background teórico a perceber alguns temas que julgamos "místicos" mas que na realidade são bastante simples.
Nesta secção pode encontrar artigos diversos sobre instrumentos, electrónica e questões frequentes.
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