E9 A Parava no café quando eu lá estava, E9 B7 Na voz tinha o talento dos pedintes. E9 F#maj7 Entre um cigarro e outro lá cravava A B7 E A bica ao melhor dos seus ouvintes. As mãos e o olhar da mesma cor Cinzenta como a roupa que trazia, Num gesto que podia ser de amor Sorria, e ao partir agradecia. A São os loucos de Lisboa E9 Que nos fazem duvidar. F#maj7 A Terra gira ao contrário B7 A E9 E os rios nascem no mar. Um dia numa sala do quarteto Passou um filme lá do hospital, Onde o esquecido filmado no gueto Entrava como artista principal. Compramos a entrada p'rá sessão P'ra ver tal personagem no ecrã O rosto maltratado era a razão De ele não aparecer pela manhã. (refrão) Mudamos muita vez de calendário Como o café mudou de freguesia. Deixamos de tributo a quem lá pára, Um louco a fazer-lhe companhia. Sempre a mesma posse, o mesmo olhar. De quem não mede os dias que vagueiam Sentado lá continua a cravar Beijinhos às meninas que passeiam. Voltar à lista de cifras de Rio Grande |
Ferramentas interactivas para o ajudar a identificar acordes, completar progressões, identificar escalas para solar, etc. São inéditas, desenvolvidas por nós e, dificilmente encontradas noutro sítio.
Estes textos foram escritos por nós para ajudar quem tem pouco background teórico a perceber alguns temas que julgamos "místicos" mas que na realidade são bastante simples.
Nesta secção pode encontrar artigos diversos sobre instrumentos, electrónica e questões frequentes.
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